O
Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a
escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados
personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E.
Mindlin, o especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm.
Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos
Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm.
Antônio José de Pinho e Adm. Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal
Arlindo BragaSenna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e
escolher o Símbolo da Profissão do Administrador.
·
O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o
processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites
verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
·
"Uma justificativa para a profissão, que possui também certos
limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar,
orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir,
encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum".
·
"O quadro é regularidade, possui sentido estático quando
apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a
posição escolhida)".
·
"As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma
premissa, de um princípio de ação (o centro)".
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"As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum,
baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".
·
Fonte: http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/administracao/significado.htm
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